terça-feira, 30 de novembro de 2010

Começou como um sentimento
Que cresceu e se tornou uma esperança
Que se transformou num pensamento silencioso
Que se transformou numa palavra silenciosa
E então essa palavra cresceu alto e mais
logo tudo virou lágrimas
Eu voltarei, quando você me chamar
Não precisa dizer adeus
Só porque tudo está mudando
Não significa que nunca tenha sido assim antes
Tudo o que você pode fazer é tentar saber quem são seus amigos
Enquanto vai para a guerra
Escolha uma estrela no horizonte escuro
E siga a luz
Você voltará quando acabar
Não precisa dizer adeus
Agora estamos de volta ao começo
É só um sentimento e ninguém conhece ainda
Mas só porque eles não podem sentir também
Não significa que você tem que esquecer
Deixe as suas memórias crescerem fortes e mais fortes
Até que estejam na frente dos seus olhos
Você voltará, quando eles te chamarem
Não precisa dizer adeus.

The Call - Regina Spektor

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Em 16/11/2010, sobre os primeiros textos sobre você.

      Enquanto podem lhe dar o fim de semana que quiser, eu espero dias e noites pra passar umas horas com você.
      Enquanto podem lhe dar uma loja de doces e rosas, eu estou de braços abertos pra lhe dar o meu abraço, meu colo e meu beijo de boa noite.
      Enquanto podem passar a noite por aí com você, eu passo a noite toda pensando em você.
      Porque eu tenho muito amor pra você aqui comigo, mas não posso lhe dar.
      E já não sei mais o que fazer com as borboletas. Meu estômago não aguenta, mas meu coração pede sempre mais.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

     Seria bom não relatar situações a ninguém, e assim ficar livre de julgamentos. Tendo “memória seletiva”, ignora-se o inútil. Assim, acreditar-se-ia que tal fato jamais seria real, utilizando apenas o aprendizado que proporcionou.
     Nunca tire conclusões, sem antes analisar o referencial. A questão não é o que é dito, e sim como é dito. Ninguém tem total proteção e zelo com a moral, corpo e vida de um indivíduo do que ele mesmo. Isso é instinto.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Em 16/10/2010, sobre os últimos textos sobre você.

    Oi. Lembra daquela certeza que me enxia de confiança? Por algum motivo aos poucos não a sinto mais.
    Eu me alimentava dessa certeza. O "talvez" me derruba e me agoniza. Eu não quero ter apenas a esperança, enquanto posso ter apenas você. Sou impaciente demais agora pra ser amiga do tempo. Na verdade já tive uma forte amizade com o tempo, esperava sempre por um amanhã finalizado aos meus moldes. Meti os pés pelas mãos algumas vezes por não conseguir controlar minhas vontades.
    Então, eu preciso saber: se eu atravessar essa tal ponte, promete que você vai estar de mãos dadas comigo do outro lado? Porque não suportaria a dor de atravessar a longa ponte em vão. Preciso mesmo saber se posso continuar na esperança de que você vai estar comigo no final, ou eu simplesmente vou precisar pular da ponte no caminho. É isso.